ANTOLOGIA


A ode

Thiago Okan

(Ceará-Mirim/RN)

Cantarei a ode
por uma poesia que liberta
as almas aflitas
amargas
de horas certas e incertas

Cantarei a ode
por uma poesia que liberta
que de espírito fraco
torna-se forte
e que do verso, inversa

Cantarei…
pois tendo alma raquítica
tão cheia de desejos
é com certa ironia
que esta ode me veio
em busca das palavras
que poderiam me levar
a uma poesia libertária
da voz que não se pode calar
Cantarei a ode
por uma poesia que liberta
as almas aflitas
amargas
de horas certas e incertas

Cantarei a ode
por uma poesia que liberta
que de espírito fraco
torna-se forte
e que do verso, inversa

Cantarei…
pois tendo alma raquítica
tão cheia de desejos
é com certa ironia
que esta ode me veio
em busca das palavras
que poderiam me levar
a uma poesia libertária
da voz que não se pode calar

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Thiago Okan – Sou potiguar, bacharel em Ciências Sociais pela UFRN, amante da poética que fala das ruas, das cidades, dos sentidos e sensações do que há de mais humano. Foi na adolescência que conheci a poesia de Álvares de Azevedo, Manuel Bandeira, Drummond, Vinícius, Leminski e Cecília Meireles. Amor à primeira lida – daí quis ser poeta. Também sou admirador de poetas marginais que são meus amigos – Caio Fernandes, Adriano Silva, Camila M. e Laiz Costa, com quem fundei o Coletivo Caótica. Costumo publicar o que escrevo em zines junto de meus desenhos e quadrinhos.
Thiago Okan – Sou potiguar, bacharel em Ciências Sociais pela UFRN, amante da poética que fala das ruas, das cidades, dos sentidos e sensações do que há de mais humano. Foi na adolescência que conheci a poesia de Álvares de Azevedo, Manuel Bandeira, Drummond, Vinícius, Leminski e Cecília Meireles. Amor à primeira lida – daí quis ser poeta. Também sou admirador de poetas marginais que são meus amigos – Caio Fernandes, Adriano Silva, Camila M. e Laiz Costa, com quem fundei o Coletivo Caótica. Costumo publicar o que escrevo em zines junto de meus desenhos e quadrinhos.
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