Mesmices extemporâneas.
Meu corpo perece
numa vastidão de (in)verdades,
se perdendo numa confusão
de devaneios e sensações.
Para continuar existindo,
tento usar a experiência que não tenho;
durmo, acordo, faço sexo, racionalizo.
Tento saciar as minhas
necessidades mais básicas.
Com o tempo me frustro.
Por existir assim,
a sociedade me olha da forma mais torpe.
Existo, subsisto, insisto, desisto…
Me deparo com padrões
que precisam ser quebrados!
Morais, sexuais, comportamentais…
Me confronto com paralelos!
Brigam entre si dialeticamente,
me consumindo ferozmente!
Tento equilibrá-los,
mas a minha força perece;
ao dar meu último suspiro, imagino
ser esse o paradoxo da existência.
Ou seriam apenas devaneios?
Mesmices extemporâneas.
Meu corpo perece numa vastidão de (in)verdades,
se perdendo numa confusão
de devaneios e sensações.
Para continuar existindo,
tento usar a experiência que não tenho;
durmo, acordo, faço sexo, racionalizo.
Tento saciar as minhas necessidades mais básicas.
Com o tempo me frustro.
Por existir assim,
a sociedade me olha da forma mais torpe.
Existo, subsisto, insisto, desisto…
Me deparo com padrões
que precisam ser quebrados!
Morais, sexuais, comportamentais…
Me confronto com paralelos!
Brigam entre si dialeticamente,
me consumindo ferozmente!
Tento equilibrá-los,
mas a minha força perece;
ao dar meu último suspiro, imagino
ser esse o paradoxo da existência.
Ou seriam apenas devaneios?