Poemas
Artesania
 
 Artesania
 
 Ananda Falcão
 
 Ananda Falcão
 
 Vida e arte se entrelaçam 
Em desejosa epifania
Ao sabor de luar e tormenta
Querer se fazer artesania
  
Loucura é viver sem poesia
Autocracia sem gentileza
Que do amargor extrai o pranto
Restando à alma só tristeza
  
Mas que do sopro farfalha trovão
Vibra a arte que se envereda
Em corda bamba de inspiração
  
Se nos apresenta, subversiva
Sorada por poros abolidos
Entrega-nos vivos em arte-criação!
 Em desejosa epifania
Ao sabor de luar e tormenta
Querer se fazer artesania
Loucura é viver sem poesia
Autocracia sem gentileza
Que do amargor extrai o pranto
Restando à alma só tristeza
Mas que do sopro farfalha trovão
Vibra a arte que se envereda
Em corda bamba de inspiração
Se nos apresenta, subversiva
Sorada por poros abolidos
Entrega-nos vivos em arte-criação!
Vida e arte se entrelaçam 
Em desejosa epifania
Ao sabor de luar e tormenta
Querer se fazer artesania
  
Loucura é viver sem poesia
Autocracia sem gentileza
Que do amargor extrai o pranto
Restando à alma só tristeza
  
Mas que do sopro farfalha trovão
Vibra a arte que se envereda
Em corda bamba de inspiração
  
Se nos apresenta, subversiva
Sorada por poros abolidos
Entrega-nos vivos em arte-criação!
Em desejosa epifania
Ao sabor de luar e tormenta
Querer se fazer artesania
Loucura é viver sem poesia
Autocracia sem gentileza
Que do amargor extrai o pranto
Restando à alma só tristeza
Mas que do sopro farfalha trovão
Vibra a arte que se envereda
Em corda bamba de inspiração
Se nos apresenta, subversiva
Sorada por poros abolidos
Entrega-nos vivos em arte-criação!


