Poemas
Morte súbita
Morte súbita
Edilane Teixeira
Edilane Teixeira
Sendo ela, certeza da vida,
Por que preciso temê-la, então?
Sabedoria seria viver
Ensejando o sereno partir.
Usaria o melhor vestido
Azul para combinar com o céu.
Mas esse dia é sempre cinza,
Tristeza parece ser eterna…
Não celebraremos o pôr do sol.
Nunca contaremos as estrelas juntos.
Não mais seremos capazes…
A dor da morte é poética,
Lágrimas substituem palavras.
Não me preparei para partidas.
Por que preciso temê-la, então?
Sabedoria seria viver
Ensejando o sereno partir.
Usaria o melhor vestido
Azul para combinar com o céu.
Mas esse dia é sempre cinza,
Tristeza parece ser eterna…
Não celebraremos o pôr do sol.
Nunca contaremos as estrelas juntos.
Não mais seremos capazes…
A dor da morte é poética,
Lágrimas substituem palavras.
Não me preparei para partidas.
Sendo ela, certeza da vida,
Por que preciso temê-la, então?
Sabedoria seria viver
Ensejando o sereno partir.
Usaria o melhor vestido
Azul para combinar com o céu.
Mas esse dia é sempre cinza,
Tristeza parece ser eterna…
Não celebraremos o pôr do sol.
Nunca contaremos as estrelas juntos.
Não mais seremos capazes…
A dor da morte é poética,
Lágrimas substituem palavras.
Não me preparei para partidas.
Por que preciso temê-la, então?
Sabedoria seria viver
Ensejando o sereno partir.
Usaria o melhor vestido
Azul para combinar com o céu.
Mas esse dia é sempre cinza,
Tristeza parece ser eterna…
Não celebraremos o pôr do sol.
Nunca contaremos as estrelas juntos.
Não mais seremos capazes…
A dor da morte é poética,
Lágrimas substituem palavras.
Não me preparei para partidas.