POEMAS

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Eu enjaulado
Eu enjaulado
Diva Helena
Diva Helena
Na face jovem
cai a lágrima silenciosa
Exilado da alegria
a dor se instala
Aos pés do lírio
murcham-se as rosas
Diante deste exílio
ouço um grito
da solidão que embala o ser aflito
da alma que afogada se martiriza
nutrindo pelo poço
um delírio primitivo
Minha consciência alvitra
que abrigue a lancinante dor
do Eu enjaulado
que caiu nas garras de um
efêmero amor
Na face jovem
cai a lágrima silenciosa
Exilado da alegria
a dor se instala
Aos pés do lírio
murcham-se as rosas
Diante deste exílio
ouço um grito
da solidão que embala o ser aflito
da alma que afogada se martiriza
nutrindo pelo poço
um delírio primitivo
Minha consciência alvitra
que abrigue a lancinante dor
do Eu enjaulado
que caiu nas garras de um
efêmero amor

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