Miguel Montenegro
– Sou funcionário público e professor, com 55 anos, um trabalhador que ganha o pão para se sustentar e se permitir sonhar. Sou um amante da vida, das letras e das aventuras para as quais elas nos levam. Um otimista por teimosia, diria. Escrever poemas e prosas poéticas já passou por outras etapas da minha vida, mas, por insegurança, ingenuidade ou timidez, não os divulguei. Em 2018, eles retornaram com força, como se tivessem vida própria e não pude mais contê-los. Escrevo, então, por necessidade de extravasar aquilo que sai ora naturalmente ora doído, porque é a mais pura expressão daquilo que sou e sinto.
Miguel Montenegro
– Sou funcionário público e professor, com 55 anos, um trabalhador que ganha o pão para se sustentar e se permitir sonhar. Sou um amante da vida, das letras e das aventuras para as quais elas nos levam. Um otimista por teimosia, diria. Escrever poemas e prosas poéticas já passou por outras etapas da minha vida, mas, por insegurança, ingenuidade ou timidez, não os divulguei. Em 2018, eles retornaram com força, como se tivessem vida própria e não pude mais contê-los. Escrevo, então, por necessidade de extravasar aquilo que sai ora naturalmente ora doído, porque é a mais pura expressão daquilo que sou e sinto.