ANTOLOGIA


O voo da poesia

Mônica da Silva Costa

(Jacarezinho/PR)

Nas asas da poesia,
não há poeira assentada;
palavras se movimentam
quais aves em revoada.
Os versos não chegam prontos,
exigem muito pensar,
pois, precisam ter sentido,
muito mais do que rimar.

As palavras voam alto,
chegam próximas do céu
para poder enxergar o seu lugar no papel.
No voo da poesia, conhece-se a liberdade,
mas não se deve deixar de ter sensibilidade.

As belezas do Universo
vai contemplando o poeta,
e a sua filosofia, de certa forma, o completa.
Na companhia das letras, ele, então, vai colocar
as palavras escolhidas cada uma em seu lugar.

O poeta vê a essência
de quase tudo o que existe,
coisas que o deixam alegre
e também o deixam triste.
Na hora da criação,
é um grande observador;
seus versos têm que prender
a atenção do leitor.

A leitura de um poema
tem que nos fazer pensar,
mas também e, sobretudo,
tem que nos emocionar.
Poetas podem compor
e escrever com a razão,
porém, os versos mais belos
são feitos com o coração.
Nas asas da poesia, não há poeira assentada;
palavras se movimentam quais aves em revoada.
Os versos não chegam prontos, exigem muito pensar,
pois, precisam ter sentido, muito mais do que rimar.

As palavras voam alto, chegam próximas do céu
para poder enxergar o seu lugar no papel.
No voo da poesia, conhece-se a liberdade,
mas não se deve deixar de ter sensibilidade.

As belezas do Universo vai contemplando o poeta,
e a sua filosofia, de certa forma, o completa.
Na companhia das letras, ele, então, vai colocar
as palavras escolhidas cada uma em seu lugar.

O poeta vê a essência de quase tudo o que existe,
coisas que o deixam alegre e também o deixam triste.
Na hora da criação, é um grande observador;
seus versos têm que prender a atenção do leitor.

A leitura de um poema tem que nos fazer pensar,
mas também e, sobretudo, tem que nos emocionar.
Poetas podem compor e escrever com a razão,
porém, os versos mais belos são feitos com o coração.

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Mônica da Silva Costa – Sou graduada em Letras e Direito, servidora municipal e advogada especialista em Gestão Pública. Comecei a escrever aos 14 anos, porém, a primeira publicação só ocorreu aos 19, após ser premiada em um concurso de redação. Sou autora dos livros Antes que seja tarde – poemas diVersos (2018) e O nepotismo e a Constituição Federal (2019), além de coautora em mais de 20 coletâneas e antologias produzidas por concursos literários e cursos de escrita criativa. Sou casada com o bombeiro Ricardo Alexis da Silva e tenho duas filhas, Ana Letícia e Maria Laura.
Mônica da Silva Costa – Sou graduada em Letras e Direito, servidora municipal e advogada especialista em Gestão Pública. Comecei a escrever aos 14 anos, porém, a primeira publicação só ocorreu aos 19, após ser premiada em um concurso de redação. Sou autora dos livros Antes que seja tarde – poemas diVersos (2018) e O nepotismo e a Constituição Federal (2019), além de coautora em mais de 20 coletâneas e antologias produzidas por concursos literários e cursos de escrita criativa. Sou casada com o bombeiro Ricardo Alexis da Silva e tenho duas filhas, Ana Letícia e Maria Laura.
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