Minha lírica é imperfeita,
meu linguajar, subalterno,
minha métrica, inexistente.
Não sou escritora,
sou desabafadora…
Desabafo nas linhas
tudo que não faz
quietude em minh’alma.
Existe algo pulsante
em mim que obriga
o meu pulso a escrever.
E há um sentimento
chamado prazer,
que junto com a paixão,
brilha em mim cada vez
que um verso nasce.
Cada vez que uma
palavra sai de mim,
é quase um parto…
Minha lírica é imperfeita,
meu linguajar, subalterno,
minha métrica, inexistente.
Não sou escritora,
sou desabafadora…
Desabafo nas linhas
tudo que não faz
quietude em minh’alma.
Existe algo pulsante
em mim que obriga
o meu pulso a escrever.
E há um sentimento
chamado prazer,
que junto com a paixão,
brilha em mim cada vez
que um verso nasce.
Cada vez que uma
palavra sai de mim,
é quase um parto…