Rafael Chiobatto
– Gaúcho, natural de Bagé, comecei escrevendo poesias regionais, que falam da vida no campo, de cavalos e das tradições do Rio Grande do Sul. Com o tempo, passei a falar das coisas sentidas, de emoções e de amor, assuntos que não reconhecem fronteiras, sotaques ou línguas que impeçam o entendimento. Hoje, morando na cidade de Mata, no interior do RS, divido meu tempo entre a máquina de escrever e a bigorna. Como artesão, utilizo sucata agrícola para a fabricação de facas, outra tradição gaúcha.
Rafael Chiobatto
– Gaúcho, natural de Bagé, comecei escrevendo poesias regionais, que falam da vida no campo, de cavalos e das tradições do Rio Grande do Sul. Com o tempo, passei a falar das coisas sentidas, de emoções e de amor, assuntos que não reconhecem fronteiras, sotaques ou línguas que impeçam o entendimento. Hoje, morando na cidade de Mata, no interior do RS, divido meu tempo entre a máquina de escrever e a bigorna. Como artesão, utilizo sucata agrícola para a fabricação de facas, outra tradição dos gaúchos.