Diante do caos sombrio dou à luz rebento poético
Para o que de minh’alma exige cuidado
Solfeja futuro em reconciliação
Pois que sob os destroços da guerra ao amor
Invenção incalculável de disfarces
Profere duro golpe sobre si mesmo
Declara do humano o desatino que lhe constitui
Bom não se estender sobre seu tempo
Seu tema obsoleto, insensato, indissoluto
Melhor seria brincar de poesia
Que de um certo irremediável destino
Ousa o fazer criativo
Esculpindo brumas de infinitos possíveis
Ante o intraduzível do mundo
Que como tal, mal se substancia diante do corpo-apelo
Nos reconcilia a tal poesia
Transbordo de ancoragem êxtima
Laço-concurso de amor
Sob leito de inconformidade bem dita
Sopro de Eros aos que se dispõem à invenção
Em lampejo, sem arranjo, de coração
Diante do caos sombrio dou à luz rebento poético
Para o que de minh’alma exige cuidado
Solfeja futuro em reconciliação
Pois que sob os destroços da guerra ao amor
Invenção incalculável de disfarces
Profere duro golpe sobre si mesmo
Declara do humano o desatino que lhe constitui
Bom não se estender sobre seu tempo
Seu tema obsoleto, insensato, indissoluto
Melhor seria brincar de poesia
Que de um certo irremediável destino
Ousa o fazer criativo
Esculpindo brumas de infinitos possíveis
Ante o intraduzível do mundo
Que como tal, mal se substancia diante do corpo-apelo
Nos reconcilia a tal poesia
Transbordo de ancoragem êxtima
Laço-concurso de amor
Sob leito de inconformidade bem dita
Sopro de Eros aos que se dispõem à invenção
Em lampejo, sem arranjo, de coração