Poemas


Deus N há
Deus N há
Leandro Bianchi
Leandro Bianchi
Eis-me aqui… glup glup… esmo aqui,
Nesse mar de homensagens igualrrafadas,
Envazilhalmas náufragas. Adeusfinhar!
Entrincheirando o pó de meu tumultúmulo,
          Qual caveira cavandocova:
                        rezavagavela na vagarrasavala.

Embreguerrado m’água benta e fogo farto,
Metratatatalhando lápides.
Atirem, seus filhos duma putrefação!
Cadávermes fátuos: algor palor rigor livor
          cof cov corvo cof todos mortis.
                        Por favor… glup glup… flor pavor.

Corcoveiro, estrela-unção!
Zucumbi palivrar e palavrar a alma.
Soul um plácido desesperrindonãocreico,
Apolvorado e sêmentender,
Cansado desceu perguntar: d’EUs,
me monstra teu lado diagólico
          e morresponda numa trovoz!
                        Cromoffomos pararaqui?
Eis-me aqui… glup glup… esmo aqui,
Nesse mar de homensagens igualrrafadas,
Envazilhalmas náufragas. Adeusfinhar!
Entrincheirando o pó de meu tumultúmulo,
              Qual caveira cavandocova:
                            rezavagavela na vagarrasavala.

Embreguerrado m’água benta e fogo farto,
Metratatatalhando lápides.
Atirem, seus filhos duma putrefação!
Cadávermes fátuos: algor palor rigor livor
              cof cov corvo cof todos mortis.
                            Por favor… glup glup… flor pavor.

Corcoveiro, estrela-unção!
Zucumbi palivrar e palavrar a alma.
Soul um plácido desesperrindonãocreico,
Apolvorado e sêmentender,
Cansado desceu perguntar: d’EUs,
me monstra teu lado diagólico
              e morresponda numa trovoz!
                            Cromoffomos pararaqui?

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