Poemas
Devaneio
Devaneio
Helena Cristina
Helena Cristina
Quisera, quisera
Encontrar-te pelo caminho
A subir, a subir
Estaria meu coração passarinho
Aqui na reclusa saudade
No íntimo da minha morada
Aqui aos pés do teu poente
Clama a alma ajoelhada
A dor murcha florira novamente
Pétala por pétala um grito contido
Rasga a distância lentamente
Em lágrimas renasce toda doçura
Fecho os olhos, escuto teus risos
Lembrar-te, ilumina-me a noite escura
Encontrar-te pelo caminho
A subir, a subir
Estaria meu coração passarinho
Aqui na reclusa saudade
No íntimo da minha morada
Aqui aos pés do teu poente
Clama a alma ajoelhada
A dor murcha florira novamente
Pétala por pétala um grito contido
Rasga a distância lentamente
Em lágrimas renasce toda doçura
Fecho os olhos, escuto teus risos
Lembrar-te, ilumina-me a noite escura
Quisera, quisera
Encontrar-te pelo caminho
A subir, a subir
Estaria meu coração passarinho
Aqui na reclusa saudade
No íntimo da minha morada
Aqui aos pés do teu poente
Clama a alma ajoelhada
A dor murcha florira novamente
Pétala por pétala um grito contido
Rasga a distância lentamente
Em lágrimas renasce toda doçura
Fecho os olhos, escuto teus risos
Lembrar-te, ilumina-me a noite escura
Encontrar-te pelo caminho
A subir, a subir
Estaria meu coração passarinho
Aqui na reclusa saudade
No íntimo da minha morada
Aqui aos pés do teu poente
Clama a alma ajoelhada
A dor murcha florira novamente
Pétala por pétala um grito contido
Rasga a distância lentamente
Em lágrimas renasce toda doçura
Fecho os olhos, escuto teus risos
Lembrar-te, ilumina-me a noite escura