ANTOLOGIA
Trajetória
Wolney Tavares
(Cassilândia/MS)
Num murmúrio latente e hipnótico
Verseja em linhas, um aceno sutil
Duma cidadezinha bem distante…
Como uma árvore bem frondosa
Que deixa seus galhos esgueirarem ao vento
Se deita no chão rubro e violáceo
Duma cidadezinha bem distante…
Entre os lábios que balbuciam
Percebe-se um longo e triste lamento
Pelo chapinhar das águas do rio que se vai
Dentro d’alma vai-se também
Respingando saudades
Duma cidadezinha bem distante…
Um aceno senil!
Como uma árvore bem frondosa
Pelo chão desnudo se deita
Dentro d’alma… nas águas sinuosas do rio.
Duma cidadezinha bem distante…
Saudades… Saudades…
Saudades de ti!
Verseja em linhas, um aceno sutil
Duma cidadezinha bem distante…
Como uma árvore bem frondosa
Que deixa seus galhos esgueirarem ao vento
Se deita no chão rubro e violáceo
Duma cidadezinha bem distante…
Entre os lábios que balbuciam
Percebe-se um longo e triste lamento
Pelo chapinhar das águas do rio que se vai
Dentro d’alma vai-se também
Respingando saudades
Duma cidadezinha bem distante…
Um aceno senil!
Como uma árvore bem frondosa
Pelo chão desnudo se deita
Dentro d’alma… nas águas sinuosas do rio.
Duma cidadezinha bem distante…
Saudades… Saudades…
Saudades de ti!
Num murmúrio latente e hipnótico
Verseja em linhas, um aceno sutil
Duma cidadezinha bem distante…
Como uma árvore bem frondosa
Que deixa seus galhos esgueirarem ao vento
Se deita no chão rubro e violáceo
Duma cidadezinha bem distante…
Entre os lábios que balbuciam
Percebe-se um longo e triste lamento
Pelo chapinhar das águas do rio que se vai
Dentro d’alma vai-se também
Respingando saudades
Duma cidadezinha bem distante…
Um aceno senil!
Como uma árvore bem frondosa
Pelo chão desnudo se deita
Dentro d’alma… nas águas sinuosas do rio.
Duma cidadezinha bem distante…
Saudades… Saudades…
Saudades de ti!
Verseja em linhas, um aceno sutil
Duma cidadezinha bem distante…
Como uma árvore bem frondosa
Que deixa seus galhos esgueirarem ao vento
Se deita no chão rubro e violáceo
Duma cidadezinha bem distante…
Entre os lábios que balbuciam
Percebe-se um longo e triste lamento
Pelo chapinhar das águas do rio que se vai
Dentro d’alma vai-se também
Respingando saudades
Duma cidadezinha bem distante…
Um aceno senil!
Como uma árvore bem frondosa
Pelo chão desnudo se deita
Dentro d’alma… nas águas sinuosas do rio.
Duma cidadezinha bem distante…
Saudades… Saudades…
Saudades de ti!
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Wolney Tavares
– Natural de Goiatuba/GO, libriano do dia 11 de outubro de 1953, cursei Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Goiás e Orientação Educacional pela PUC/RJ. Estudei teatro na Academia Oyá/RJ. Sou fotógrafo profissional, ensaísta poético, tenho poemas publicados em jornais e fiquei em 5º lugar no Festival Asas (Rio Verde/GO, 1989). Sou servidor público municipal concursado desde 1990. Participei da Antologia poética de cidades brasileiras
(Shogun Arte Editora, 1987), da antologia Vozes da Alma
(vol. I, 2009) e II coletânea de textos selecionados – poesias, contos e crônicas
(2010), ambas publicadas pela Ed. Pensata. Pelo portal da UBE/GO, fui o segundo poeta goiano mais lido em 2011. Sou membro da União Brasileira dos Escritores de Goiás.
Wolney Tavares
– Natural de Goiatuba/GO, libriano do dia 11 de outubro de 1953, cursei Ciências Econômicas pela Universidade Católica de Goiás e Orientação Educacional pela PUC/RJ. Estudei teatro na Academia Oyá/RJ. Sou fotógrafo profissional, ensaísta poético, tenho poemas publicados em jornais e fiquei em 5º lugar no Festival Asas (Rio Verde/GO, 1989). Sou servidor público municipal concursado desde 1990. Participei da Antologia poética de cidades brasileiras
(Shogun Arte Editora, 1987), da antologia Vozes da Alma
(vol. I, 2009) e II coletânea de textos selecionados – poesias, contos e crônicas
(2010), ambas publicadas pela Ed. Pensata. Pelo portal da UBE/GO, fui o segundo poeta goiano mais lido em 2011. Sou membro da União Brasileira dos Escritores de Goiás.
