Paredes em volta, lá dentro, um mundo
É tão profundo!
Esconderijo de alguém
Que oculta suas feridas adormecidas
Paredes largas, profundas, altas
Paredes que o guardam de histórias amargas
Não vendo o dia, não sente dor
E esquece o amor
São tão espessas e o protegem
De um mundo hostil que o persegue
Ou o ignora? A dor aflora!
Seria engano?
O que são elas, a sua sorte ou a breve morte?
Então, um dia, bem de repente,
Alguém, de leve, se achega, sente,
Toca-lhe o rosto e diz seu nome
E então sussurra: ainda é dia!
Seus olhos brilham!
Sem vaidade, quebra as paredes
Seu grito ecoa e seus pés voam
É livre agora! Sua casa: o mundo
E foi-se embora!
Paredes em volta, lá dentro, um mundo
É tão profundo!
Esconderijo de alguém
Que oculta suas feridas adormecidas
Paredes largas, profundas, altas
Paredes que o guardam de histórias amargas
Não vendo o dia, não sente dor
E esquece o amor
São tão espessas e o protegem
De um mundo hostil que o persegue
Ou o ignora? A dor aflora!
Seria engano?
O que são elas, a sua sorte ou a breve morte?
Então, um dia, bem de repente,
Alguém, de leve, se achega, sente,
Toca-lhe o rosto e diz seu nome
E então sussurra: ainda é dia!
Seus olhos brilham!
Sem vaidade, quebra as paredes
Seu grito ecoa e seus pés voam
É livre agora! Sua casa: o mundo
E foi-se embora!