Escrevo para aplacar a ânsia notívaga,
para me livrar dos tormentos,
para libertar minh’alma cativa,
para afastar as sombras da madrugada fria.
Meus versos são a trilha de luz dourada,
lançada no mar pela lua cheia,
são os raios do sol no alvorecer,
são o clarão que rompe a tempestade
rasgando o céu em luz.
Meus versos têm o cheiro de maresia,
têm braços de acalento,
têm o gosto de vinho tinto,
têm o som do velho soul.
Escrever é quase respirar,
é como emergir
depois de quase se afogar.
Escrevo para aplacar a ânsia notívaga,
para me livrar dos tormentos,
para libertar minh’alma cativa,
para afastar as sombras da madrugada fria.
Meus versos são a trilha de luz dourada,
lançada no mar pela lua cheia,
são os raios do sol no alvorecer,
são o clarão que rompe a tempestade
rasgando o céu em luz.
Meus versos têm o cheiro de maresia,
têm braços de acalento,
têm o gosto de vinho tinto,
têm o som do velho soul.
Escrever é quase respirar,
é como emergir
depois de quase se afogar.