Hipocrisia
Fantine
(Capanema/PR)
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Proibido? Por quê?
Nada justifica qualquer julgamento,
A não ser o de nós mesmos.
A libido feminina desperta a fúria
De quem não sente outro prazer,
A não ser viver as fantasias de outrem.
Confesse que sente tesão ao imaginar…
Pernas, bocas, mãos entrelaçadas
E a fenda aberta à espera
De uma carícia ousada…
São instintos, mais nada,
Que te despertam na madrugada,
A vasculhar a vida alheia,
Quando seu corpo incendeia
E morre na chama da cobiça.
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Proibido? Por quê?
Nada justifica qualquer julgamento,
A não ser o de nós mesmos.
A libido feminina desperta a fúria
De quem não sente outro prazer,
A não ser viver as fantasias de outrem.
Confesse que sente tesão ao imaginar…
Pernas, bocas, mãos entrelaçadas
E a fenda aberta à espera
De uma carícia ousada…
São instintos, mais nada,
Que te despertam na madrugada,
A vasculhar a vida alheia,
Quando seu corpo incendeia
E morre na chama da cobiça.
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Proibido? Por quê?
Nada justifica qualquer julgamento,
A não ser o de nós mesmos.
A libido feminina desperta a fúria
De quem não sente outro prazer,
A não ser viver as fantasias de outrem.
Confesse que sente tesão ao imaginar…
Pernas, bocas, mãos entrelaçadas
E a fenda aberta à espera
De uma carícia ousada…
São instintos, mais nada,
Que te despertam na madrugada,
A vasculhar a vida alheia,
Quando seu corpo incendeia
E morre na chama da cobiça.
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Proibido? Por quê?
Nada justifica qualquer julgamento,
A não ser o de nós mesmos.
A libido feminina desperta a fúria
De quem não sente outro prazer,
A não ser viver as fantasias de outrem.
Confesse que sente tesão ao imaginar…
Pernas, bocas, mãos entrelaçadas
E a fenda aberta à espera
De uma carícia ousada…
São instintos, mais nada,
Que te despertam na madrugada,
A vasculhar a vida alheia,
Quando seu corpo incendeia
E morre na chama da cobiça.
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Compartilhe este poema:
Fantine
– Natural de São João, resido em Capanema/PR, cursei Letras com habilitação em Português e Inglês, e também Pedagogia. Sou mestranda do ProfLetras na Unioeste. Já publiquei: Não diga que a poesia está perdida, Haicaindo n’alma, O causo é bão? Aí vareia, né?
e Fragmentos. Sou coautora de dois livros: Nossa mágica fábrica de sonhos
e Tipologias e gêneros textuais (sob o olhar do aluno). Amo o doce mistério de desvendar infinitos e desmistificar conceitos pela escrita. Ser escritora é uma arte, é ser psicóloga da própria alma, é ser fonte de inspiração para que outros também se curem.
Fantine
– Natural de São João, resido em Capanema/PR, cursei Letras (habilitação em Português e Inglês) e Pedagogia. Sou mestranda do ProfLetras na Unioeste. Já publiquei: Não diga que a poesia está perdida, Haicaindo n’alma, O causo é bão? Aí vareia, né?
e Fragmentos. Sou coautora de dois livros: Nossa mágica fábrica de sonhos
e Tipologias e gêneros textuais (sob o olhar do aluno). Amo o doce mistério de desvendar infinitos e desmistificar conceitos pela escrita. Ser escritora é uma arte, é ser psicóloga da própria alma, fonte de inspiração para que outros também se curem.