Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Proibido? Por quê?
Nada justifica qualquer julgamento,
A não ser o de nós mesmos.
A libido feminina desperta a fúria
De quem não sente outro prazer,
A não ser viver as fantasias de outrem.
Confesse que sente tesão ao imaginar…
Pernas, bocas, mãos entrelaçadas
E a fenda aberta à espera
De uma carícia ousada…
São instintos, mais nada,
Que te despertam na madrugada,
A vasculhar a vida alheia,
Quando seu corpo incendeia
E morre na chama da cobiça.
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…
Proibido? Por quê?
Nada justifica qualquer julgamento,
A não ser o de nós mesmos.
A libido feminina desperta a fúria
De quem não sente outro prazer,
A não ser viver as fantasias de outrem.
Confesse que sente tesão ao imaginar…
Pernas, bocas, mãos entrelaçadas
E a fenda aberta à espera
De uma carícia ousada…
São instintos, mais nada,
Que te despertam na madrugada,
A vasculhar a vida alheia,
Quando seu corpo incendeia
E morre na chama da cobiça.
Duas mulheres
E o prazer “proibido”
Pela hipocrisia
De tantas vidas vazias…