Ancorados nos armários da vida,
eternizo, a sete chaves,
os mais elevados segredos.
Do grito não ouvido ao deleite
do prazer solitário, vou sobrevivendo.
Meu corpo chora o prazer não recebido.
Impossível se render ao aconchego da cama
sem desejar sua presença.
Não penso, sinto.
Algo me abraça e me transporta
para o silêncio que preciso ouvir.
Cai a noite e o corpo dorme
sem sentir minha presença.
Numa cumplicidade recíproca,
nossa intimidade é desvendada.
Somos únicos, confidentes e amantes,
que renascem com um tempo
que não se apaga.
Esses segredos ancorados nos armários
transportam-nos a uma sintonia de sonhos,
fazendo-nos eternos cúmplices do prazer.
Ancorados nos armários da vida,
eternizo, a sete chaves,
os mais elevados segredos.
Do grito não ouvido ao deleite
do prazer solitário, vou sobrevivendo.
Meu corpo chora o prazer não recebido.
Impossível se render ao aconchego da cama
sem desejar sua presença.
Não penso, sinto.
Algo me abraça e me transporta
para o silêncio que preciso ouvir.
Cai a noite e o corpo dorme
sem sentir minha presença.
Numa cumplicidade recíproca,
nossa intimidade é desvendada.
Somos únicos, confidentes e amantes,
que renascem com um tempo
que não se apaga.
Esses segredos ancorados nos armários
transportam-nos a uma sintonia de sonhos,
fazendo-nos eternos cúmplices do prazer.